MÃE, AMOR INCONDICIONAL

 

Mãe amor incondicional, gratidão eterna.

 

Ser mãe é ser importante para alguém, é carregar no rosto a bondade, a sensatez, a ternura! É ser a melhor pessoa que existe, é amar e esperar ser amada. É ser doce, carinhosa, presente, guerreira.

É orientar, ajudar a crescer, sofrer, lutar, acompanhar e nunca desistir. É ser exemplo, um pedacinho dentro do adulto transformado, sonhar e confiar na realização do ser por ela gerado.

Falar de mães se torna quase sempre uma repetição, o amor é incondicional, está sempre manifestando bondade, tem palavras de amor, diálogo, manifesta os sentimentos.

Por ser importante para os que gerou, carregou, trouxe ao mundo, educou, dentro da possibilidade de cada uma, geralmente os filh@s de certa forma, expressam os sentimentos que possuem às suas mães.

As que partiram tanta falta faz, quantas lembranças deixadas, quanto desejo de revê-la, tantas desculpas sem pedir, tanto amor sem manifestar, tantos abraços sem dar.

E o amor de cada um, de cada uma, sempre manifestado como o maior, o melhor, o imenso, o eterno. A beleza, a grandeza tornam a mãe a essência, o essencial, a bondade, a esperança.

Mesmo não sendo mais criança, permanece o cuidado, o aconchego, o carinho, o afeto, nas palavras, nos gestos. Somos imensamente gratos por tanta dedicação, calma, carinho nos momentos de dor e insegurança.

Conhece cada pedacinho, conhece os sentimentos, mesmo que os esconda. Sabe o que é melhor para cada filh@, é a companhia mais sincera e com toda certeza a que ama apesar de todos os contratempos.

Quero externar meu amor, nos abraços e beijos e dizer-lhe o quanto é importante, e que seu exemplo, seu olhar, seu silencio, sua dedicação, me tornam uma pessoa melhor. Obrigada mamãe!

Te amo de coração.

Abraços com ternura

Magda Melo


Mãe amor e gratidão eterna- Magda Melo

Somos gerados e nascemos de uma mulher que se torna nossa mãe, a sua importância é tamanha que Deus enviou seu filho e uma jovem mulher o gerou, sendo a sua mãe.

“Talvez um dos papéis mais preponderantes da mulher destacado na bíblia, seja o de mãe, embora todos os papéis sejam igualmente reconhecidos. Esse papel de mãe era tão importante nos tempos bíblicos que a esterilidade feminina chegava a ser considerada uma maldição divina, porquanto furtava a mulher de uma de suas funções mais importante na vida. Há casos destacados com especialidade como o de Sara (Gn 17,15), Raquel (Gn30), e Ana (I Sm 1,2).

Mãe é a expressão do Amor de Deus. Ser mãe é uma dádiva, é receber de Deus um sublime dom. É seguir o exemplo de nossa mãe Maria, que viveu a maternidade em toda sua plenitude.

Ser mãe é ser importante para alguém, é carregar no rosto a bondade, a sensatez, a ternura! É ser a melhor pessoa que existe, é amar sem esperar ser amada. É ser doce, carinhosa, presente, guerreira. É orientar, ajudar a crescer, é sofrer, lutar, acompanhar e nunca desistir. É ser exemplo, um pedacinho dentro do adulto transformado, sonhar e confiar na realização do ser por ela gerado.

Mesmo o filho, a filha, não sendo mais criança, permanece o cuidado, o aconchego, o carinho, o afeto, nas palavras, nos gestos. Conhece cada pedacinho, conhece os sentimentos, mesmo que os esconda. Sabe o que é melhor para cada filho e filha, é a companhia mais sincera e com toda certeza a que ama apesar de todos os contratempos. Somos imensamente gratos por tanta dedicação, calma, carinho em todos os momentos especialmente na dor e insegurança.

Falar de mães se torna quase sempre uma repetição, o amor é incondicional, está sempre manifestando bondade, tem palavras de amor, diálogo, manifesta os sentimentos.

Por ser importante para os que gerou, carregou, trouxe ao mundo, educou, dentro da possibilidade de cada uma, geralmente os filhos e filhas de certa forma, expressam os sentimentos que possuem às suas mães.

As que partiram tanta falta faz, quantas lembranças deixadas, quanto desejo de revê-las, tantas desculpas sem pedir, tanto amor sem manifestar, tantos abraços sem dar.

A beleza, a grandeza tornam a mãe a essência, o essencial, a bondade, a esperança. E o amor de cada um, de cada uma, sempre manifestado como o maior, o melhor, o imenso, o eterno.

Quero externar meu amor, carinho a todas as mães, especialmente a minha mãe, e dizer-lhe o quanto lhe sou grata, por tudo que me ensinou, pelo seu exemplo, seu olhar, seu silencio, sua dedicação, que contribuíram para que eu me tornasse uma pessoa melhor. Obrigada mamãe!

Te amo de coração.

Abraços com ternura


Mãe: comemorar e celebrar- Magda Melo


A valorização e celebração do dia das mães começou na Grécia e Roma antiga, mais precisamente nas festas primaveris. Nesses eventos aconteciam os cultos de adoração às divindades que representavam as mães, como as Deusas Reia, mãe dos deuses, ou Cibele, a Deusa mãe romana, conhecida também por Magna Mater.

Com o passar do tempo, essa celebração foi crescendo e adquirindo lugar de destaque nas datas comemorativas, sendo festejada em quase todas as partes do mundo, em diferentes épocas.

Na Inglaterra, surge o Mothering Day no século XVII, a Inglaterra surge como motivadora dos eventos e comemorações em homenagem às mães. Lá a data é celebrada no quarto domingo da Quaresma e denominado de “Mothering Day”. Desde então, os operários passaram a ter esse dia de folga com o intuito de visitarem suas mães.

Nos Estados Unidos, no início do Século XX, a data como a conhecemos se populariza. A celebração ganhou maior visibilidade a partir dos esforços de Anna Jarvis (1864-1948), uma jovem norte-americana que havia perdido sua mãe, a ativista Ann Maria Reeves Jarvis, em 1905.

Ann Maria Reeves Jarvis já tinha um trabalho no sentido de valorizar as mulheres que exercem a maternidade e havia fundado em 1858 o Mothers Day Work Clubs, realizando campanhas em prol das mães trabalhadoras e contra a mortalidade infantil. Seguindo os passos da mãe, sua filha Anna também se torna ativista. Com o falecimento de Ann e a enorme tristeza que isso lhe causa, Anna Jarvis inicia então, com o apoio de suas amigas, uma campanha nos EUA a fim de demostrar a importância da figura materna na sociedade.

Ela deu continuidade ao trabalho de sua mãe e conseguiu fazer com que fosse reservado um dia em comemoração às mães.

A data foi oficializada nos Estados Unidos em 1914 pelo presidente Woodrow Wilson (1856-1924) e se popularizou pelo mundo, sendo celebrada com muitos presentes, almoços familiares e surpresas.

Anna Jarvis ficou bastante desapontada ao perceber que o evento havia se tornado comercial, pois foi desvirtuado de seu principal objetivo, que era reunir mães e filhos e celebrar a presença materna.

Enfim, Anna que não mediu esforços para que esse dia fosse oficializado como uma maneira de homenagear todas as mães, com a popularização da data e seu uso mercadológico, lutou por sua eliminação.

O 1º Dia das Mães no Brasil chega em 1932, e é comemorado no segundo domingo do mês de maio, assim como nos Estados Unidos, Japão e Itália.

A data foi implementada em 1932 no governo de Getúlio Vargas, embora já seja comemorada desde 1918, por iniciativa da Associação Cristã de Moços, de Porto Alegre.

Mais tarde, em 1947, o Arcebispo Dom Jaime de Barros Câmara, determinou que o dia fizesse parte também do calendário oficial da Igreja Católica.

Somos gerados e nascemos de uma mulher que se torna nossa mãe, a sua importância é tamanha que Deus enviou seu filho e uma jovem mulher o gerou, sendo a sua mãe.

Mãe é a expressão do Amor de Deus. Ser mãe é uma dádiva, é receber de Deus um sublime dom. É seguir o exemplo de nossa mãe Maria, que viveu a maternidade em toda sua plenitude.

“Talvez um dos papéis mais preponderantes da mulher destacado na bíblia, seja o de mãe, embora todos os papéis sejam igualmente reconhecidos. Esse papel de mãe era tão importante nos tempos bíblicos que a esterilidade feminina chegava a ser considerada uma maldição divina, porquanto furtava a mulher de uma de suas funções mais importante na vida. Há casos destacados com especialidade como o de Sara (Gn 17,15), Raquel (Gn30), e Ana (I Sm 1,2).

Deus abençoe todos os dias as mães. Ajude-nos a compreender a nossa missão aqui na terra, e, que tenhamos forças para superar os obstáculos, nunca desistir, desaminar, desfalecer, diante dos inúmeros desafios, mas superá-los com garra, determinação, amor, fé, esperança, paciência e oração. As que partiram e tanta falta faz, sejam também lembradas e acolhidas por nossa mãe Maria, intercessora nossa junto ao Pai.

Que as bênçãos de Deus venham com mais intensidade e abundância a todas as mães, dando-nos esperança e sabedoria especialmente nesses tempos de desafios e incertezas com a pandemia, que assola o mundo.

 

FELIZ DIA DAS MAES COM PAZ, AMOR, ALEGRIA, FE, ESPERANCA E A PROTECÃO DE MARIA.

Abraços com ternura

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