Cristãos Leigos e Leigas

 

Comprometimento do Cristão Leigo e Leiga-Magda Melo

Diante desta nossa realidade e situação inusitada que estamos vivendo atualmente, precisamos de um olhar mais atento e um novo jeito de ser igreja nos dias de hoje.

Somente boa vontade e bons sentimentos não conseguem nem mesmo perceber a imensidão de demandas, necessidades e compromissos a se realizar pela igreja, que urge unidade de todos, sejam leigos ou ordenados.

Como o Espírito sopra quando e onde quer (Jo 3,8), somos impulsionados a pensar e fazer acontecer uma Igreja na qual pela graça do Batismo, os cristãos leigos e leigas têm uma missão especial na Igreja e na sociedade. Somos convocados pela vocação recebida a transformar a sociedade sendo fermento, sal e luz. Indo pelo mundo, anunciando o evangelho. Somos chamados a realizar a missão dentro das realidades nas quais se encontram no dia-a-dia.

O nosso papel de cristão leigo e leiga não é ficar o dia todo na igreja, mas ser fermento na vida das pessoas como sal da terra e luz do mundo. Trabalhando efetivamente na construção do Reino de Deus, um reino eterno e universal, reino da verdade e da vida, reino da santidade e da graça, reino da justiça, do amor e da paz, como rezamos no prefácio da missa da festa de Cristo Rei.

Dentro da comunidade eclesial, os cristãos leigos e leigas são chamados a desempenhar diversas tarefas: catequista, Ministro da Eucaristia, agente das diversas pastorais, serviço aos pobres e aos doentes. Somos chamados também a colaborar na paroquia e diocese, participando de conselhos pastorais e econômicos. Não como simples colaboradores do bispo e dos padres, mas como membros ativos da comunidade, assumindo ministérios e serviços para o engrandecimento da Igreja de Cristo.

Com os leigos, a Igreja se faz presente nos diversos ambientes sociais, levando a mensagem de Jesus Cristo, semeando os valores evangélicos da solidariedade e da justiça, empenhando-se decisivamente na construção da sociedade justa, fraterna e solidária, sinal do Reino de Deus.

Jesus nos mostra que a salvação é para todos ele não deseja salvar somente os que O buscam. Ele convida a todos a segui-lo. “A experiência do encontro transformador com Jesus Cristo insere seus discípulos na comunhão com a Santíssima Trindade e lhes comunica a missão de anunciar o Reino de Deus, com palavras e sinais”. (DOC. CNBB 102, n.7), um Reino de paz, de justiça e de amor.

Relembrando a carta do Papa Francisco ao Cardeal Marc Ouellet sobre essa “hora dos cristãos leigos e leigas”, escrita aos 28 de abril de 2016, em que menciona o clericalismo, devemos estar atentos também ao que escreveu Pe Agenor Briguentti nos alertando sobre o clericalismo dos leigos.

Quando assumimos a nossa missão de cristãos leigos e leigas, podemos sonhar que um novo mundo é possível. O reino de Cristo cresce onde se manifesta a atitude de serviço, de doação generosa em prol dos irmãos, onde há o respeito pelos outros, onde se luta pela justiça, pela liberdade e pela paz.

Neste domingo da Solenidade de Cristo Rei, Jesus nos diz que quer ser amado e não adorado que possamos deixar a idolatria e o narcisismo e vivermos na simplicidade sendo verdadeiros cristãos leigos e leigas, refletindo sobre a corresponsabilidade na construção do Reino e no amor com compromisso.

 

Dia Nacional do Cristão Leigo e Leiga-Magda Melo

Pela graça do Batismo, os cristãos leigos e leigas têm uma missão especial na Igreja e na sociedade. Somos convocados pela vocação recebida a transformar a sociedade sendo fermento, sal e luz. Indo pelo mundo, anunciando o evangelho. Somos chamados a realizar a missão dentro das realidades nas quais se encontram no dia-a-dia.

O nosso papel de cristão leigo e leiga não é ficar o dia todo na igreja, mas ser fermento na vida das pessoas como sal da terra e luz do mundo. Trabalhando efetivamente na construção do Reino de Deus, um reino eterno e universal, reino da verdade e da vida, reino da santidade e da graça, reino da justiça, do amor e da paz, como rezamos no prefácio da missa da festa de Cristo Rei.

Dentro da comunidade eclesial, os cristãos leigos e leigas é chamado a desempenhar diversas tarefas: catequista, Ministro da Eucaristia, agente das diversas pastorais, serviço aos pobres e aos doentes. Somos chamados também a colaborar na paroquia e diocese, participando de conselhos pastorais e econômicos. Não como simples colaboradores do bispo e dos padres, mas como membros ativos da comunidade, assumindo ministérios e serviços para o engrandecimento da Igreja de Cristo.

Com os leigos, a Igreja se faz presente nos diversos ambientes sociais, levando a mensagem de Jesus Cristo, semeando os valores evangélicos da solidariedade e da justiça, empenhando-se decisivamente na construção da sociedade justa, fraterna e solidária, sinal do Reino de Deus.

Jesus nos mostra que a salvação é para todos ele não deseja salvar somente os que O buscam. Ele convida a todos a segui-lo. “A experiência do encontro transformador com Jesus Cristo insere seus discípulos na comunhão com a Santíssima Trindade e lhes comunica a missão de anunciar o Reino de Deus, com palavras e sinais”. (DOC. CNBB 102, n.7), um Reino de paz, de justiça e de amor.

Relembrando a carta do Papa Francisco ao Cardeal Marc Ouellet sobre essa “hora dos cristãos leigos e leigas”, escrita aos 28 de abril de 2016, em que menciona o clericalismo, devemos estar atentos também ao que escreveu Pe Agenor Briguentti nos alertando sobre o clericalismo dos leigos.

Quando assumimos a nossa missão de cristãos leigos e leigas, podemos sonhar que um novo mundo é possível. O reino de Cristo cresce onde se manifesta a atitude de serviço, de doação generosa em prol dos irmãos, onde há o respeito pelos outros, onde se luta pela justiça, pela liberdade e pela paz.

Neste domingo da Solenidade de Cristo Rei, Jesus nos diz que quer ser amado e não adorado que possamos deixar a idolatria e o narcisismo e vivermos na simplicidade sendo verdadeiros cristãos leigos e leigas, refletindo sobre a corresponsabilidade na construção do Reino e no amor com compromisso.


Cristãos leigos e leigas - Magda Melo


“Vós sois sal da terra e luz do mundo” (Mt 5,13)


Os cristãos leigos e leigas têm uma missão especial na Igreja e na sociedade. Pelo batismo, receberam essa vocação e devem vivê-la intensamente a serviço do Reino de Deus.

Antigamente, a missão dos cristãos leigos e leigas era deixada em segundo lugar, com o Concílio Vaticano II, a vocação e missão dos cristãos leigos e leigas foram revalorizadas.

Chamados a desempenhar diversas tarefas na comunidade e a colaborar nos conselhos pastorais e econômicos, como participantes da comunidade, assumindo ministérios e serviços. Não se pode esquecer que a missão mais importante dos leigos é no mundo, realizar sua missão dentro das realidades nas quais se encontra no dia a dia.


O papel do cristão leigo e leiga não é ficar o dia todo na igreja, mas ser fermento na massa, ser "sal da terra e luz do mundo". 

O reino de Cristo cresce onde se manifesta a atitude de serviço, a doação generosa em prol dos irmãos, onde há o respeito pelos outros, onde se luta pela justiça e pela libertação. E tudo isso acontece de modo especial através da atuação dos cristãos leigos.


Os cristãos leigos e leigas são chamados a assumir de fato sua missão específica, podendo sonhar com uma nova ordem social. O Concílio Vaticano II e os ensinamentos do papa insistem muito na necessidade de os cristãos leigos participarem ativamente na construção de uma nova sociedade, aperfeiçoando os bens criados e sanando os males. Felizmente, muitos têm entendido essa missão e se empenhado para bem cumpri-la.

Vemos com muita esperança o crescimento hoje da tomada de consciência por parte de muitos leigos que compreendem sua missão. Acreditam nela e procuram exercê-la de modo digno e eficiente para que se faça cada vez mais concreta a promessa de Jesus: "O Reino de Deus está presente no meio de vós."


Os cristãos leigos e leigas, se faz presente na Igreja através dos diversos ambientes sociais, levando a mensagem de Jesus Cristo, semeando os valores evangélicos da solidariedade e da justiça, empenhando-se decisivamente na construção da sociedade justa, fraterna e solidária, sinal do Reino de Deus.

Assumindo compromisso de uma Igreja em saída que significa uma Igreja livre das amarras dos sistemas de aprisionamento e dominação, significa fazer-se Igreja profética e misericordiosa que arrisca sair dos antigos sistemas e colocar-se ao lado daqueles aos quais não há lugar nos sistemas baseados em esquemas contrários ao Evangelho.


Os cristãos leigos e leigas, devem assumir os dez desafios apontados pelo Papa Francisco à Igreja no Brasil, tornando-se como a atualização dos dez mandamentos, para ser luz do mundo, a ser acessa como um farol ou estandarte para nossa nação. Estes desafios são permanentes e atualizam as exigências do Evangelho para o nosso tempo.

Como seguidores e seguidoras de Jesus somos chamados a assumir nossa responsabilidade perante a Igreja e a sociedade, como testemunhas vivas das virtudes teologais da fé, da esperança e da caridade, que colaborem com as gerações presentes e futuras na construção e reconstrução da “civilização do amor”.


Os cristãos leigos e leigas juntos e revestidos da graça batismal podem enxergar lacunas e infidelidades, presentes na Igreja e na sociedade para melhor superá-las. O maior e o melhor sinal da presença do Espírito Santo em nosso meio é a capacidade que ele nos dá de partilhar nossos dons, nossos conhecimentos, nossa visão crítica da realidade, comunicar com outros, criar espaço para a partilha e a comunhão entre nós e contribuirmos para que a Igreja seja mais fiel ao Evangelho de Jesus Cristo e a sociedade seja levedada pelo fermento do Evangelho. Vale aqui o conselho de Jesus para que cuidemos de não nos deixar contaminar pelo “fermento dos fariseus”.


Como cristãos leigos e leigas rezemos para que as consciências se mobilizem para defender a sacralidade da vida humana, promover a paz entre os povos e salvaguardar a criação, nossa casa comum. A oração e a colaboração comprometem a uma paz verdadeira, não ilusória: não à tranquilidade de quem esquiva às dificuldades e vira a cara para o lado, se os seus interesses não forem afetados; não à abordagem virtual de quem julga tudo e todos no teclado dum computador, sem abrir os olhos às necessidades dos irmãos, nem sujar as mãos em prol de quem passa necessidade. 

É preciso mergulhar nas situações e dar o primeiro lugar aos que sofrem; sanar os conflitos a partir de dentro; percorrer com coerência caminhos de bem, recusando os atalhos do mal; empreender pacientemente, com a ajuda de Deus e a boa vontade, processos de paz.

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